segunda-feira, 13 de maio de 2013

A importância de fatores sociais e comportamentais no desenvolvimento organizacional



É natural do ser humano ter a necessidade de sentir se útil, sentir se como um profissional competente que ajuda a empresa crescer e essa energia se torna essencial para a organização para que todos os processos sejam cumpridos e finalizados.
A organização tem uma figura central de busca do lucro e é isso que é caracterizado por um comportamento de ação conjunta com seus colaboradores buscando juntos a eficiência e a eficácia de sua atividade em um ambiente onde apenas são valorizadas as competências técnicas e não e desenvolvidas as competência sociais, emocionais e comportamentais.
Na maioria das vezes a única satisfação do trabalho realizado está em receber o salário que por sua vez está correlacionado com pessoas sem muitas perspectivas de vida, mas o salário tem, de fato, correlação com a satisfação no trabalho e com a felicidade de maneira geral.
O indivíduo que alcança um nível superior de qualidade de vida em seu trabalho, a relação entre salário e satisfação quase desaparece, o coletivismo enfatiza uma estrutura social forte, em que os indivíduos esperam que os membros do grupo ao qual pertençam cuidem-se e protejam-se mutuamente.
As organizações e seus colaboradores através de uma dissonância podem acabar inextricavelmente caindo em seus próprios ardis cognitivos, isso poderá ocorrer através de um falso pressuposto, sendo esta uma crença estabelecida por uma de uma dissonância, isso poderá correr com regras operacionais sem questionamento e numerosos erros de premissas ou de práticas que podem misturar-se com dissonâncias para criar um olhar, um ponto de vista muito limitado, muito pequeno ou estreito de seu ambiente.
Em suma o mundo vive e gera a estrutura, como uma limitação para ações organizadas, isso ocorre quando apenas damos importância às competências técnicas e não sócio-comportamentais.
Ainda de forma velada é dada uma maior importância nas competências técnicas e nos conhecimentos técnicos por serem adquiridos e assimilados, e enquanto as competências sociais e comportamentais (emocionais) não são tão fáceis de serem assimiladas.
Para a busca de um crescimento das organizações sustentável e do desenvolvimento organizacional os gestores têm que investir nos processos de qualidade de vida, e em um maior desenvolvimento das competências emocionais, sociais e comportamentais. Com as necessidades organizacionais, crescimento, ganho e manutenção de seus clientes, diminuição de custos operacionais.
Com a necessidade de melhorar os resultados de atendimento, os gestores se adaptam aos valores das organizações, mas não deixam claro nem o que é necessário nem como se devam realizar determinadas tarefas, assumindo assim uma posição de liderança liberal ou autocrática.
Esta alteração da má gestão operacional e comercial que não possuem uma visão da gestão de pessoas no mercado de trabalho leva os Recursos Humanos a uma tomada de decisão e adequação às necessidades humanas na organização, onde muitas vezes esta é má vista por tentar reter talentos, ouvir as necessidades e entrar em contato com cada Humano da empresa.
Este contato também está ligado ao desenvolvimento pessoal de cada colaborador que descobrem as suas limitações e seus potenciais, tornando se assim mais efetivo para a empresa e que os atos de sentir e reagir em relação às situações, ocasiões, problemas, pessoas, questões e os demais acontecimentos vivenciados no trabalho, define uma atitude de soma entre o pensar, o racionalizar e a conduta que obtemos o agir. Assim trabalhar o agir (atitude) em cima de um valor pré-estabelecido pela organização que infelizmente pode variar de cliente para cliente, tornando se quase impossível à aplicação de uma visão, uma missão, um objetivo e um valor para o corpo operacional. Seu desempenho não só estará envolvido com uma motivação interna, mas também por uma política organizacional. A grande parte das empresas não trabalham o clima organizacional, a qualidade de vida e as competências sociais, emocionais e comportamentais.
Assim resta ao RH ter a percepção para agir e tentar corrigir a falha dessa política organizacional ineficaz, onde a gestão das empresas sabe ou não se quer gerir pessoas, mas sim números.
Quando ocorre o aprendizado correto, sem dissonância, o trabalhador aprende a lidar com as cognições, com o comportamental e competências emocionais, tais como; quando e como atua, no controle estados interiores, das preferências e dos recursos, da percepção emocional, da auto avaliação dos pontos fortes e das limitações, na autoconfiança em seu valor e em sua capacidade, de autocontrole nas emoções perturbadoras e seus impulsos.
 O trabalhador consciente em assumir a responsabilidade por seu desempenho pessoal, a adaptabilidade e a flexibilidade para lidar com as mudanças e com as outras pessoas, a inovação em ser aberto diante de novas ideias, enfoques e novas informações, desenvolvendo a vontade de realizar e de se esforçar para melhorar ou satisfazer um padrão de excelência, demostrando dedicação em alinhar-se com as metas do grupo ou da organização e iniciativa de estar pronto para agir diante das oportunidades, ser otimisma e perseverante na busca das metas, as quais quer alcançar, apresenta condição essencial para ter competências emocionais e sociais.

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